domingo, 30 de setembro de 2012

Derradeira manifestação contra saída do Helicóptero do INEM de Macedo de Cavaleiros

Macedo de Cavaleiros é este domingo palco do derradeiro protesto contra a retirada do Helicóptero do INEM da cidade.

Depois de mais de 1500 pessoas que no passado dia 15 se reuniram na Praça das Eiras e, em marcha lenta dirigiram-se até ao heliporto onde está estacionada a aeronave, esta será a última luta.

Para este domingo a convocatória diz aos transmontanos para se concentrarem junto ao heliporto municipal por volta das 15 horas.

“Prevenção é essencial”

O distrito de Vila Real foi, neste Verão, um dos que sofreram menos incêndios e que tiveram, também, menos área consumida pelas chamas.

Para tal facto, terão sido essenciais o apoio e o trabalho desenvolvidos pela GNR nos exercícios de prevenção, na vigilância e, finalmente, no combate aos fogos. Através de uma simulação, a Guarda mostrou, esta semana, como é que os seus mais variados postos actuaram na luta contra os incêndios. "O trabalho da GNR de Vila Real decorre durante o ano todo.

Temos acções de sensibilização, assim como campanhas de prevenção e ainda uma forte vigilância. Para nós, a prevenção e a vigilância são fundamentais", afirma o capitão da GNR, Eduardo Lima. De essencial importância são as dezenas de postos de vigia, espalhados pelo distrito, que ajudam a ter conhecimento, rápida e eficazmente, das localizações dos focos de incêndios, permitindo assim que a acção das corporações de bombeiros se torne rápida e mais directa.

A GNR conta também com vastos recursos de patrulhamento e investigação. "Só durante este ano conseguimos identificar 132 pessoas suspeitas de atearem fogos, sete delas foram detidas. Podemos ver que nos locais onde fazemos mais identificações passa a haver cada vez menos fogos", explicou também Eduardo Lima.

Fonte: Correio da Manhã

sábado, 29 de setembro de 2012

Época mais crítica termina domingo com 100 mil hectares queimados e seis mortos

A época mais crítica em incêndios florestais termina no domingo, com cerca de 100 mil hectares de floresta queimada e seis mortos, quatro dos quais bombeiros. Durante a fase «Charlie» de combate a incêndios florestais, que começou a 01 de julho, estiveram no terreno 44 meios aéreos, 2.248 equipas de diferentes forças envolvidas, 1.982 viaturas e 9.324 operacionais.

Os mais de nove mil elementos pertencem aos corpos de bombeiros, GNR, PSP, Força Especial de Bombeiros «Canarinhos» da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas e AFOCELCA (agrupamento de empresas para a proteção contra incêndios).

Fonte: Diário Digital / Lusa

Escola Nacional prepara despedimento de 23 funcionários - Sindicato

O Sindicato de Trabalhadores da Administração Local informou hoje que está em curso o despedimento coletivo de 23 funcionários da Escola Nacional de Bombeiros, em Sintra e na Lousã, justificado com o final do financiamento ao programa Novas Oportunidades.

Em comunicado, o STAL refere que "23 funcionários dos Centros Novas Oportunidades da Escola Nacional de Bombeiros em Sintra e na Lousã receberam cartas de intenção de despedimento coletivo no início de setembro, tendo por base o fim do financiamento do programa Novas Oportunidades".

O sindicato refere que o despedimento coletivo está marcado para 30 de novembro e que "não se está a colocar a possibilidade de integração dos funcionários efetivos noutros departamentos".

Protecção Civil. Ex-comandante Gil Martins vai a julgamento acusado de peculato e falsificação

O ex-comandante da Autoridade Nacional da Proteção Civil (ANPC) Gil Martins vai a julgamento, acusado dos crimes de peculato e falsificação de documento, informou hoje a Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa (PGDL).

Segundo o portal da PGDL, o Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa "pronunciou o ex-comandante da ANPC, confirmando integralmente o teor da acusação do Ministério Público contra o mesmo deduzida em fevereiro".

Gil Martins é acusado dos crimes de peculato e de falsificação de documento. Em fevereiro, numa nota enviada à agência Lusa, o ex-comandante reclamou estar inocente, alegando que a acusação "enferma de erros".

De acordo com o Ministério Público, os indícios apontam para que, entre 2007 e 2009, tenham sido transferidas para a Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários Barcarenense verbas superiores às necessárias que ficavam afetas à ANPC e que, face à ausência de controlo assim obtida, eram utilizadas em proveito pessoal e de outros.

O arguido foi suspenso do exercício de funções públicas ou em entidades que impliquem a gestão discricionária de dinheiros públicos, tendo sido deduzido um pedido de indemnização civil de cerca de 116.000 euros.

Hoje, o jornal Público noticiou que Gil Martins foi contratado pela Gebalis, empresa municipal que gere os bairros sociais de Lisboa, para dar, nomeadamente, formação na prevenção de fogos.

Em declarações ao diário, o presidente da Gebalis, Luís Natal Marques, afirmou ter feito "um excelente ato de gestão", dado o "currículo inexcedível" do ex-comandante da Proteção Civil.

Fonte: iInformação

Área ardida este ano é das mais elevadas dos últimos sete

Um quinto do total da área consumida pelo fogo ocorreu fora de época – mais precisamente nos meses de Fevereiro e Março. 24 de Fevereiro foi o dia do ano com mais incêndios: 341.

A área ardida em Portugal em 2012 ficou acima das metas traçadas pelo Governo: mais de 110 mil hectares – mais 150% do que no ano passado – e foram registados mais de 20 mil incêndios – mais 26% do que em 2011.

A fase “Charlie” do combate a incêndios, que cruza os três meses críticos do Verão, termina no domingo e o balanço feito pela Renascença concluiu que o número de incêndios registados coloca 2012 como o pior dos últimos sete anos.

Estes valores, embora fiquem muito longe dos registados nos anos trágicos de 2003 e 2005, devem ser considerados maus, desde logo, porque já ultrapassam a meta de 100 mil hectares ardidos, traçada pelo Plano de Defesa da Floresta como limite anual aceitável.

Mas o ano fica marcado por dois outros indicadores. Por um lado, um quinto do total da área consumida pelo fogo ocorreu fora de época – mais precisamente nos meses de Fevereiro e Março – sendo, aliás, elucidativo o facto de 24 de Fevereiro ser o dia do ano com mais incêndios: 341.

Por outro lado, as autoridades notam um aumento de cerca de 10% nos incêndios com origem negligente, que são este ano metade do total, e uma diminuição para 17% nos casos de fogo posto intencional. Entre estes casos, cerca de 30% continuam sem conclusões policiais.

Esta época de incêndios fica também marcada pelo registo de sete mortos - quatro bombeiros, dois militares da GNR e um civil -, pelo regresso dos grandes incêndios com mais de um dia (às vezes até quatro dias, como o maior de todos, no Algarve) e pelo regresso da ajuda internacional, nomeadamente, com aviões franceses e espanhóis a actuar em território nacional.

Unânime entre as explicações que se ouvem para estes resultados está um outro factor, seguramente mais invisível: o ambiente de reforma generalizada no sector da Protecção Civil, já previamente anunciado pelo Governo para Outubro e que parece ter introduzido bastante areia numa engrenagem que se vem mantendo inalterada desde o primeiro mandato de José Sócrates.

É urgente uma estratégia e um planeamento para a floresta A Liga dos Bombeiros considera que os resultados dos fogos deste ano merecem uma resposta do Governo.

O presidente, Jaime Marta Soares, fala num ano exaustivo para os bombeiros, ensombrado por quatro mortes, e com dificuldades de toda a ordem. “A nossa floresta está maltratada, sem planeamento, sem prevenção. É um contínuo espaço de combustível altamente inflamável, que torna muito difícil a intervenção das forças de combate. Há necessidade de o país encarar, de uma vez por todas, que os fogos evitam-se, não se combatem”, apela, em declarações à Renascença.

“Fazer-se muita prevenção, limpeza de estradas e caminhos, balsas de água, helipistas, heliportos. Fez-se muita coisa neste país, mas há cerca de 20 anos a esta parte paralisou totalmente. Não há estratégia nenhuma de planeamento, de prevenção, e o que é mais grave é que sabemos que há dinheiro de verbas comunitárias para aplicar serem aplicadas, precisamente, na agricultura e na floresta”, lamenta.

A Renascença procurou também um comentário do Ministério da Administração Interna, mas o Governo não quer fazer comentários para já.

Fonte: Rádio RR

Governo impõe tecto máximo nas propinas pagas aos bombeiros

Os bombeiros que frequentam o ensino superior vão ver limitado o apoio que podem receber do Estado para propinas. Em contrapartida o reembolso passa a abarcar as universidades privadas.

Os apoios dados pelo Estado aos bombeiros que frequentam o ensino superior passarão a ter um tecto máximo de 485 euros anuais. Já os filhos de bombeiros poderão receber no máximo 243 euros.

Em contrapartida, o reembolso das despesas com propinas vai abranger os cursos feitos nas instituições privadas. Até agora, este apoio não tinha limite, mas estava restringido ao ensino superior público.

A medida foi aprovada no Conselho de Ministros desta quinta-feira e prevê que uma parte das verbas do Fundo Social do Bombeiro sejam utilizadas para reembolsar parte das propinas dos bombeiros.

O ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, precisou que o apoio terá como tecto máximo o valor do salário mínimo, que este ano é de 485 euros. O único requisito é que os bombeiros estejam nas corporações há mais de dois anos, como acontece actualmente. Mantém-se a exigência que os bombeiros tenham pelo menos 15 anos de serviço para que os filhos também possam beneficiar do apoio, que passa a estar limitado a metade do salário mínimo.

O ministro disse que estas alterações “alargam o âmbito de utilização das verbas do Fundo Social do Bombeiro”. E sublinhou que não têm impacto orçamental, porque as verbas necessárias provêm do fundo, que tem uma dotação anual de 300 mil euros.

Este vai ainda financiar um sistema de acompanhamento de saúde dos bombeiros que já estava previsto, mas nunca tinha sido operacionalizado, adiantou Miguel Macedo. O objectivo é que nos próximos cinco anos sejam abrangidos 30 mil bombeiros.

Concelhos deixam de ser limite O Governo aprovou ainda um diploma que define as regras para a criação, organização ou extinção de corpos de bombeiros. A principal alteração prende-se com a constituição de forças conjuntas, que deixam de ter como limite a área do município.

Com esta medida o Governo pretende “incentivar mais agrupamentos de bombeiros, o que pode concorrer para uma maior eficácia”, justificou o Miguel Macedo. Para incentivar o voluntariado, o ministro anunciou que o limite de idade para a admissão a estágio, na carreira de bombeiro voluntário, passa dos 35 para os 45 anos.

Fonte: Público

Bombeiros. Governo flexibiliza criação de forças conjuntas e de agrupamentos

O Conselho de Ministros aprovou hoje um novo regime jurídico para os corpos de bombeiros que pretende, entre outros objetivos, flexibilizar a constituição de forças conjuntas e de agrupamentos, deixando o município de limitar a sua criação.

Este "regime jurídico aplicável à constituição, organização, funcionamento e extinção dos corpos de bombeiros" hoje aprovado visa aumentar "a liberdade de organização dos corpos de bombeiros, no sentido de maior eficiência operacional e de gestão", lê-se no comunicado que saiu hoje da reunião do Conselho de Ministros.

Assim, e segundo o mesmo texto, "existindo diferentes corpos de bombeiros no mesmo município, a respetiva área de atuação pode não coincidir com as fronteiras das freguesias", cabendo à Autoridade Nacional de Proteção Civil "fixar áreas de atuação na falta de acordo entre os corpos de bombeiros". "No que respeita às forças conjuntas e aos agrupamentos, o município deixa de constituir o limite à respetiva criação", e a "única limitação geográfica passa a Acer a da contiguidade das áreas de atuação dos corpos de bombeiros em causa".

Na conferência de imprensa que se seguiu à reunião do Conselho de Ministros, o responsável pela Administração Interna, Miguel Macedo, explicou que este diploma vida "aproximar" e "flexibilizar" as estruturas de proteção para uma melhor resposta em caso de necessidade.

O ministro sublinhou que "os riscos de proteção civil não se compadecem com limites administrativos" e daí estas medidas hoje aprovadas. "E julgamos que pode ser um incentivo para a reorganização destas estruturas, sendo que consideramos -- e os dados que temos disponíveis confirmam -- que a existência de mais forças conjuntas e de mais agrupamentos de bombeiros pode concorrer para uma maior eficácia ainda no combate a sinistros a que sejam chamados os bombeiros", acrescentou.

Fonte: iInformação

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Dois helicópteros Kamov parados apesar de manutenção dizer que podem voar

Mas as aeronaves continuam paradas desde sexta-feira passada e nem o Ministério da Administração Interna nem a EMA querem falar sobre o reinício das operações dos únicos meios aéreos pesados que fazem parte do dispositivo de combate aos fogos.

Divergências entre a Heliportugal e a EMA sobre quem recairá a responsabilidade da paragem estarão na base deste impasse. Fonte oficial da Heliportugal adiantou ao PÚBLICO que a empresa informou a EMA que dois dos Kamov poderiam voar, depois do fabricante russo ter esclarecido como se conta o tempo de vida dos motores. E que estaria em condições de mudar um dos motores a uma terceira aeronave que poderia ficar em condições de voar dentro de uma semana. "Neste momento, a Heliportugal aguarda instruções do controlo da aeronavegabilidade da EMA", afirmou ontem uma fonte oficial da empresa.

A ordem para parar os aparelhos veio da Heliportugal, depois de técnicos do fabricante russo da aeronave (que vieram a Portugal ajudar a investigar o acidente ocorrido no início do mês) terem levantado dúvidas sobre a manutenção dos motores. Entretanto a Kamov confirmou, por escrito, as regras que estão em vigor para contabilizar o tempo de vida dos motores, depois de ter feito uma alteração em Abril que não terá sido levada em consideração Reparação por decidir 

Pelas contas da Heliportugal mesmo com as novas regras haveria dois helicópteros em condições de voar, apesar de um deles estar perto de atingir o limite que obriga a uma substituição do motor (enquanto se faz uma revisão geral que pode demorar cerca de 90 dias). Outros três aparelhos já teriam expirado esse limite, um dos quais não estava a voar por estar a fazer manutenção. O restante Kamov ficou danificado no acidente deste mês, não tendo ainda a EMA decidido se vai avançar com a sua reparação. Para a Heliportugal a responsabilidade por essa contagem é da EMA que controla a aeronavegabilidade dos aparelhos e dispõe de uma direcção de manutenção, que dá as orientações para aquela empresa executar as operações de manutenção. 

Mas essa não parece ser essa a posição da EMA, que apesar da insistência do PÚBLICO não respondeu a qualquer das perguntas enviadas. Antes, o Ministério da Administração Interna remetera para a Empresa de Meios Aéreos qualquer esclarecimento sobre esta questão. O PÚBLICO apurou que a EMA terá pedido autorização ao Instituto Nacional de Aviação Civil para deslocar os Kamov dos locais onde estão parados para a sua principal base operacional, em Ponte de Sôr, onde poderão ser feitas as substituições dos motores.

Neste momento, os pilotos que operavam com os helicópteros pesados estão em casa, podendo ser chamados a qualquer momento. Os dois contratos de aquisição de meios aéreos (seis Kamov 32A11BC e quatro Ecureuil SA350), que chegaram a Portugal em 2007, custaram ao Estado perto de 105,5 milhões de euros, que incluem a manutenção dos aparelhos por cinco anos. Em Junho passado, o ministro da Administração Interna e o ministro da Saúde anunciaram que os meios aéreos do Estado iam passar a ser operados por privados e que os Kamov passariam também a fazer emergência médica.

Fonte: Público

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

domingo, 23 de setembro de 2012

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Como viram os Macedences o incêndio na Serra de Bornes

por Luís Coelho:








quer partilhar fotos do incêndio connosco?!? envie para o mail : blogbombeirosmacedocavaleiros@gmail.com

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

1500 transmontanos saíram à rua em protesto contra saída do Helicóptero do INEM

Perto de 1500 transmontanos ergueram, no passado sábado, cartazes e faixas de protesto contra a saída do Helicóptero do INEM de Macedo de Cavaleiros. 

Um movimento cívico, em que povo exprimiu a sua revolta e expressou uma voz contrária à decisão do Ministério da Saúde de retirar a aeronave do distrito de Bragança. Foram várias as testemunhas salvas pela aeronave que fizeram questão de marcar presença nesta manifestação. Pessoas que viram a sua vida ser salva pelo helicóptero estacionado em Macedo de Cavaleiros e que se hoje estão com vida é graças ao meio aéreo. Ouvir: Manifestação 1 “O helicóptero faz muita falta na região. Foi graças a ele que o meu filho sobreviveu”, refere Sandra Esteves de Sendim. David Costa, de Macedo de Cavaleiros conta que, “o helicóptero foi determinante para me salvar a vida, foram eles que me fizeram a drenagem do pulmão esquerdo e depois de estabilizado levaram-me do hospital de Bragança para Vila Real”, realça outra testemunha. “O helicóptero aqui está num ponto estratégico, serve bem o distrito todo”, diz Vitor Urbano, residente em Macedo de Cavaleiros. “Se não fosse pelo helicóptero eu hoje não estaria aqui, salvou-me a vida”, conta Odelinda Seixas de Vila Nova de Foz Côa. O mentor da iniciativa, Ilídio Mesquita, desafiou os presentes, a prenderam-se ao helicóptero no dia da sua retirada, que está prevista já para 1 de Outubro. Manifestação 2 “Esperamos que a providência cautelar que os autarcas meteram, dê resultado e o helicóptero não saia”, afirma, o mentor da manifestação lançou ainda um desafio, “quem quiser, se nos quiserem tirar o helicóptero, a prender-se comigo ao helicóptero nesse dia. Não nos tentem roubar”, frisa. Basta foi a palavra de ordem deste protesto. Os manifestantes sublinham que é preciso parar de olhar para os transmontanos como portugueses de segunda e de continuar com políticas de esvaziamento de serviços. Manifestação 3 “Será uma forma de nos apoiar em termos de saúde, uma vez que a maior parte das valências vão desparecendo, diz Luis Neves. “Viemos dar o nosso apoio e amanhã posso ser eu a precisar e todos temos que nos aliar a esta causa e o helicóptero tem que continuar”, sublinha, Daniel Carlini. Paulo Dias frisa que “Diria aos governantes que Trás-os-Montes está no mapa, é Portugal e os transmontanos são portugueses”, sublinha, acrescentando que “está na hora de acabar com este esvaziamento de tudo o que é serviço público e tudo o que é apoio à população em geral”, afirma. Foram vários os autarcas do distrito de Bragança que estiveram na manifestação. O presidente da Câmara de Macedo de Cavaleiros, Beraldino Pinto que vestiu neste dia a camisola de cidadão em defesa de uma causa que considera que ainda não está perdida. Manifestação 4 “Estou como cidadão e presidente. O presidente está em tudo o que diz respeito ao concelho, na defesa dos interesses do concelho. Isto é uma manifestação dos cidadãos mas a Câmara não podia deixar de estar presente. A Câmara tem o seu papel, o seu espaço de intervenção, neste caso concreto, fez um grande investimento para ter aqui o helicóptero disponível. Estamos a tentar defender o que é nosso”, reitera o autarca de Macedo de Cavaleiros. Uma manifestação que culminou no heliporto de Macedo de Cavaleiros onde está ainda sedeado o Helicóptero do INEM e cuja saída está prevista para Outubro, onde de mãos dadas foi cantado o Hino Nacional. No decorrer do protesto, foi aprovada uma Moção, intitulada “O Heli é nosso! Nós merecemos!” que será enviada ao Governo, Presidente da República e Partidos Políticos. 

 Escrito por Onda Livre

sábado, 15 de setembro de 2012

Obrigado Carlos Batista!!


Incêndio na Serra de Bornes-14 Setembro 2012

Todo o grande incêndio começa pequeno...


Depois cresce...



e muitos dão o seu melhor...


avança-se e recua-se...


e até ajuda do céu vem...

cai a noite e a natureza surpreende-nos...


e quando já nem forças para andar temos... SUPERAMO-NOS!


e voltamos a avançar...


e a recuar...






e superamo-nos novamente em direção à aldeia da Burga...


e já com outra farda vestida a caminho do meu emprego... fica esta visão desoladora... sem dúvida que se fosse fácil, qualquer um seria Bombeiro!!
Queremos agradecer à pastelaria Milena, à pastelaria SOL DOCE e ao Intermarchê de Macedo de Cavaleiros a dávida de bens alimentares! Muitissimo Obrigado

domingo, 9 de setembro de 2012

DIVULGUEM


7maravilhas de Portugal Praia Vencedora - Praia da Ribeira - Albufeira do Azibo

Praias de Albufeiras e Lagos foi escolhida a Ribeira - Albufeira do Azibo, no concelho de Macedo de Cavaleiros, distrito de Bragança

No concelho de Macedo de Cavaleiros há um local inesperado e de rara beleza: a Praia da Ribeira, integrada na Paisagem Protegida da Albufeira do Azibo.

Com excelentes comodidades, nela a prática balnear se pratica em perfeita harmonia com a natureza envolvente. A Praia da Ribeira é reconhecida com a Bandeira Azul, sinónimo da qualidade deste espaço e das diversas iniciativas de educação ambiental realizadas junto dos banhistas.

Estamos num concelho ECO XXI! A estes créditos ambientais soma-se um areal impecável, integrado em extensa área verde e ajardinada.

Não há rotina nem monotonia com a oferta de atividades e recursos tais como a prática de canoagem e btt, o campo de voleibol, o parque infantil, a biblioteca volante, as barracas de artesanato e de produtos regionais, o bar e as roulotes de apoio em que se é atendido por gente jovem e bem disposta.

A partir da Praia da Ribeira pode-se partir à descoberta de uma zona de enorme riqueza paisagística e biológica, refúgio para muitas espécies animais e onde florescem orquídeas selvagens. A Praia da Ribeira é muito mais que uma praia: é uma aventura surpreendente.