terça-feira, 25 de dezembro de 2012

‘Operação Natal’ com menos mortos nos primeiros dias

A GNR registou 676 acidentes nas estradas nos primeiros três dias da 'Operação Natal', dos quais resultaram quatro mortos - menos três do que no ano passado. 

Dez feridos graves e 50 ligeiros é o balanço feito pela Guarda Nacional Republicana no terceiro dia da Operação Natal, em que não foram registadas vítimas mortais. 

A operação começou às 00h00 de sexta-feira e prolonga-se até às 24h00 de quarta-feira. No domingo os militares da Guarda Nacional Republicana registaram 166 acidentes, menos 116 do que no mesmo dia do ano passado, mais três feridos graves em relação aos sete do mesmo dia de 2011 e menos 41 feridos ligeiros. 

No acumulado dos três primeiros dias de operação, a GNR registou 676 acidentes - menos 102 do que em 2011 -, quatro mortos - menos três do que em 2011 -, dezoito feridos graves - mais cinco -, e 212 feridos ligeiros - menos 15 do que em 2011. 

Na operação vão estar empenhados, diariamente, 1.770 militares da Unidade Nacional de Trânsito e dos comandos territoriais, que vão ser reforçados com efectivo da Unidade de Intervenção e da Unidade de Segurança e Honras do Estado, adianta a corporação.

Fonte: Correio da Manhã

Dupla de bombeiros baleada em Nova Iorque

Dois bombeiros foram baleados esta segunda-feira em Nova Iorque quando se dirigiam para um local onde estava a ocorrer um incêndio. 

De acordo com a agência ‘Reuters’, as mortes terão ocorrido pelas 06h00 locais, assim que os bombeiros saíram dos carros para apagarem um fogo ocorrido numa residência. 

Sabe-se ainda que outros dois operacionais foram atingidos e encontram-se internados em hospitais da cidade. Já quanto aos atiradores, continuam a monte, enquanto a polícia prossegue a investigação do caso. Os bombeiros só conseguiram posteriormente apagar o fogo quando as autoridades criaram um perímetro de segurança. 

Fonte: Correio da Mãnha

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Bragança testa emergência em neve

O município de Bragança testou hoje o plano municipal de emergência e protecção civil numa situação de neve.

Para tal foi simulado um acidente rodoviário na Avenida das Cantarias, do qual resultou 1 morto, 2 feridos graves, 2 de média gravidade e 5 ligeiros. A ocorrência causou danos em postes de iluminação pública obrigando ao corte de energia naquela zona da cidade.

Neste exercício foi testada a articulação entre os diversos agentes da protecção civil no concelho.“É a primeira vez que fazemos um exercício a esta escala. Já fizemos treinos mais localizados para treinar os bombeiros para determinado tipo de situações.

O hospital também já testou o seu plano operacional, tal como as escolas. Faltava testar uma situação que envolvesse tudo”, refere o presidente da câmara.

Jorge Nunes assegura que o concelho está preparado para responder a todo o tipo de situações.“Neste plano de emergência, o concelho de Bragança está preparado não só para a neve, mas para todas a situações de risco que foram identificadas no âmbito do plano de emergência”, afirma. “Pode ser um acidente com produtos químicos, ou rodoviário de grande escala ou um deslizamento de terrenas. 

O plano está estruturado para responder a essas situações de forma bem objectiva”, acrescenta o autarca. Este simulacro incluiu ainda um acidente com uma viatura de transporte de gás e que teve de ser rebocada pelos bombeiros.

Escrito por Brigantia

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Ceia de Natal dos Bombeiros Macedo de Cavaleiros

“Não se justifica” a saída do Helicóptero do INEM de Macedo de Cavaleiros

A permanência do Helicóptero do INEM em Macedo de Cavaleiros é inteiramente justificável. A afirmação é do vice-presidente da Câmara Municipal, Duarte Moreno.

De salientar que o meio de emergência aéreo alocado no distrito de Bragança é o que regista o maior número de saídas no país. Segundo dados do INEM, a aeronave fez, desde o início do mês passado, 26 saídas, enquanto o de Lisboa levantou, apenas, 10 vezes.

Neste sentido, Duarte Moreno é imperativo ao afirmar que o Helicóptero do INEM deve continuar sedeado em Macedo e está confiante que o Tribunal Administrativo e Fiscal de Mirandela irá dar um parecer positivo à reivindicação dos autarcas nordestinos.

Duarte Moreno 1 “Tendo em conta os números apresentados, de facto, não se justifica. Nós estivemos sempre na linha da frente de todas as manifestações que surgiram espontaneamente para justificar este serviço e não se justifica agora a saída deste meio da região”, afirma. Confiamos e pensamos que o Tribunal Administrativo nos irá dar proveito à ação principal e manter o helicóptero do INEM em Macedo de Cavaleiros, e acredito que o Governo irá recuar nessa matéria, até para bem da população de toda a região transmontana”, realça o vice-presidente.

Duarte Moreno diz que por detrás desta decisão governamental estão apenas medidas economicistas e frisa que os transmontanos não devem tratados como portugueses de segunda.

Duarte Moreno 2 “Considero que sejam medidas economicistas que estejam por detrás destas ações. Somos poucos, mas bons e se pagamos os nossos impostos também temos direitos, como tem Lisboa como quando é financiado o metro, a carris e todos os outros meios de transportes que eles têm. Temos que ter meios para nos poder socorrer, e quantos mais serviços saírem da região, menos pessoas querem ficar por cá e temos que lutar com todas as forças para que o serviço não saia de Macedo”, assegura, Duarte Moreno.

Recordo que o Tribunal de Mirandela está em fase de análise da ação principal que deu entrada no meio judicial como reforço à providência cautelar interposta pelos 12 autarcas do distrito de Bragança. Refira-se ainda que neste momento há apenas um Helicóptero do IENM a operar na região Norte, situado em Macedo de Cavaleiros.

Escrito por Onda Livre

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Boas Festas...


quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Foto da Semana 48 de Dezembro de 2012


Investigador diz que "Portugal não está preparado para grandes incêndios"

O investigador Domingos Xavier Viegas disse hoje, em Coimbra, que Portugal não está preparado para lidar com incêndios de comportamento extremo, como o que ocorreu no último verão no Algarve, que consumiu 25 mil hectares.

"Temos melhorado muito o sistema de Proteção Civil desde 2003, mas ainda há trabalho a fazer", referiu o professor universitário, numa palestra sobre "A gestão de grandes incêndios", organizada pelo Colégio Regional de Engenharia Florestal e pelo Centro de Estudos de Recursos Naturais, Ambiente e Sociedade.

Perante uma plateia constituída maioritariamente por comandantes de bombeiros, bombeiros e técnicos de proteção civil, Xavier Viegas utilizou o grande incêndio do Algarve, um dos seis maiores de que há registo em Portugal, para explicar comportamentos do fogo e falar da necessidade de experimentar novos métodos, nomeadamente ao nível do posto de comando.

Segundo o investigador, que realizou o relatório daquele incêndio para o Governo, as mudanças que podem trazer ganhos aos sistema de Proteção Civil passam pela melhoria do treino, das ferramentas que são usadas no apoio à decisão dos postos de comando e da comunicação com as autarquias e as populações.

Embora não consiga prever a ocorrência de fogos de grande dimensão, o professor Xavier Viegas frisou que, desde 2003, se têm registado incêndios "muito grandes" com áreas superiores a 10 mil hectares, "que não se verificavam no passado". "Isso não acontece só em Portugal, mas em outros países do Mundo, e uma das causas pode ser o aquecimento global que estamos a observar há umas dezenas de anos, que está a ser acompanhado de períodos de seca mais prolongados", disse.

O docente, que leciona na Universidade de Coimbra, considera que a abertura de uma rede de faixas primárias de contenção em volta das localidades é uma forma "prioritária" de prevenir, ajudar ao combate incêndios e minorar os prejuízos das populações.

Xavier Viegas recordou que, no caso do grande incêndio do Algarve, a área ardida estava referenciada desde há vários anos como uma zona onde era necessário abrir 256 quilómetros de faixas de proteção, mas que lamentavelmente apenas 50 quilómetros tinham sido concluídos.

O investigador de Coimbra lamentou ainda que fundos comunitários que poderiam ser utilizados na prevenção não sejam gastos por Portugal e tenham de ser devolvidos à União Europeia. "Dou o exemplo dos 10 milhões de euros que em 2006/2007 não se encontraram para fazer as faixas na zona ardida no Algarve, e seguramente que deve ter existido o dinheiro neste período de tempo, mas agora apareceram de repente sete milhões de euros para recuperar a área depois de queimada", sublinhou.

Fonte: DN/Lusa

UE inicia implantação do seu ERC

O Emergence Response Center terá como função coordenar a ajuda humanitária e a acção de protecção civil da União Europeia, em qualquer ponto do planeta.

A Indra vai implementar o European Emergence Response Center da Direcção-Geral de Ajuda Humanitária e Protecção Civil (DG-ECHO) da Comissão Europeia.

O centro estará pronto para entrar em funcionamento a meados de 2013 e terá sede em Bruxelas. A ERC substitui e amplia o actual Monitoring and Information Center como o centro operacional e coordenação dos recursos atribuídos pelos Estados para o chamado Mecanismo Europeu de Protecção Civil.

Esse mecanismo permite à UE para responder a desastres naturais, actos de terrorismo e tecnológicos, acidentes radiológicos ou ambientais que ocorrem em qualquer lugar do mundo, coordenando os recursos disponíveis de cada Estado parceiro.

Actualmente parte deste mecanismo de 32 Estados (os 27 membros da UE, o Liechtenstein, a Noruega, a Islândia, a Croácia e a República da Macedónia).

O novo centro contará com os mais recentes avanços em ferramentas de coordenação, multimédia e exibição de vídeo e gestão de áudio. A sua implantação deverá estabelecer uma ligação mais forte entre os agentes da protecção civil e da ajuda humanitária da Comissão Europeia e os Estados-Membros.

Fonte:computerworld

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Helicoptero do INEM de Macedo de Cavaleiros lidera saídas

O helicóptero do INEM de Macedo de Cavaleiros é o que regista um maior número de saídas em todo o País.

Desde o início de Novembro o meio aéreo de socorro saiu em missão 26 vezes, enquanto o meio aéreo de Lisboa saiu 10 vezes e o de Beja teve, apenas, oito saídas. 

Os números são avançados pelo próprio INEM, que contabiliza o número de saídas de todos os helicópteros espalhados pelo País, desde que o dispositivo de emergência a nível nacional conta com os helicópteros da Protecção Civil. 

Para o presidente da Federação Distrital do PS, Jorge Gomes, este número revela que o meio aéreo deve ser mantido em Macedo de Cavaleiros. “Estes números só vêm explicar que de facto o posicionamento do helicóptero em Macedo de Cavaleiros é o mais correcto. Num dia de nevoeiro se o helicóptero estiver em Macedo provavelmente poderá levantar para ir para outro sítio qualquer e se e se estiver em Vila Real não pode chegar cá. Isto é um problema que o próprio INEM e o Governo não querem ver. 

Com estes números, a permanência do INEM em Macedo de Cavaleiros está mais do que justificada”, realça Jorge Gomes. Este é o único helicóptero do INEM a operar em toda a região Norte. Jorge Gomes enaltece a providência cautelar interposta pelos autarcas da região que impediu, para já, a saída do meio aéreo de Macedo de Cavaleiros, mas teme que a decisão do Governo de levar o helicóptero para Vila Real acabe por se concretizar. “Este helicóptero está em Macedo porque ainda não o conseguiram levar para outro sítio mais próximo do litoral. 

E estamos sujeitos a que isso venha a acontecer. Agora enquanto o Governo entender que o Interior não faz parte do território nacional e é uma zona a abandonar, iremos ter sempre investidas contra as populações do Interior”, salienta o presidente da Federação do PS. A Brigantia também contactou o presidente da Distrital do PSD, José Silvano, que não quis comentar o assunto. 

Já o porta-voz dos autarcas e presidente da Câmara Municipal de Torre de Moncorvo diz que os municípios se congratulam pelo facto de a providência cautelar estar a ser útil para a região. Aires Ferreira não esteve disponível para prestar declarações gravadas, mas fez saber que o Ministério Público recorreu da decisão da confirmação do decretamento provisório, até à decisão da acção principal. 

A manutenção do helicóptero em Macedo de Cavaleiros depende agora da decisão do Tribunal. 

Escrito por Brigantia

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Macedo apela a que intervenientes na Protecção Civil deixem egoísmos

O ministro da Administração Interna (MAI) apelou hoje a todos os intervenientes na proteção civil para deixarem de lado os "interesses egoístas", "corporativos ou locais" e para colaborem nas reformas e nas alterações consideradas urgentes pela tutela. 

"Precisamos de fazer, para bem de todos, ajustamentos na quadrícula dos equipamentos e das estruturas, para os aproximar dos riscos que temos de prevenir e que temos de cobrir quando acontecem", afirmou Miguel Macedo, durante o discurso de tomada de posse do novo comandante operacional nacional da protecção civil. Isso significa, segundo o MAI, que Governo, Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) e estruturas representativas dos corpos de bombeiros tenham disponibilidade e abertura de espírito, deixando de lado aquilo que são, muitas vezes, "interesses egoístas" ou "puramente corporativos ou locais", na discussão séria deste assunto. 

 Miguel Macedo referia-se a duas áreas essenciais e onde se deve apostar: ao aprofundamento do planeamento de protecção civil e à previsão dos meios necessários para que, em função dos riscos, possam responder de uma forma mais eficiente e eficaz. "Vamos, em conjunto, ter de alterar alguns conceitos que até hoje têm norteado a nossa actividade, neste domínio. A Liga de Bombeiros, as estruturas da protecção civil, os bombeiros profissionais, todos eles são bem-vindos e todos têm colaborado connosco na discussão dessas matérias", disse o ministro. 

 O governante mostrou-se confiante quanto ao futuro, porque as discussões mantidas com todos os agentes vão no sentido de uma atitude reformista, ponderada e sensata, com o objectivo de adequar progressivamente essa estrutura àquilo que é preciso fazer. O ministro da Administração Interna espera que 2013 "possa ser um ano de maior estabilidade em algumas frentes desta área da protecção civil. Já acertamos um novo modelo de financiamento para as corporações dos bombeiros, que significa mais cerca de 2,3 milhões de euros. 

Essa verba é necessária para manter a prontidão e a eficácia de resposta das corporações do país". Miguel Macedo terminou a intervenção, na sede da Autoridade Nacional de Protecção Civil, em Carnaxide, Oeiras, mostrando confiança nas "capacidades" e na "competência" do presidente da ANPC e do agora comandante nacional operacional da protecção civil, José Manuel Moura, que hoje tomou posse.

Fonte: Lusa/SOL

Nova Protecção Civil "terá comando de proximidade"

Na cerimónia de tomada de posse, que ocorreu ontem em Carnaxide, Oeiras, esteve presente o ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, que apelou a todos os intervenientes na Protecção Civil para deixarem de lado os "interesses egoístas", "corporativos ou locais", e para colaborem nas reformas e nas alterações que são consideradas urgentes pelo Governo.

Na cerimónia – transmitida por videoconferência para os 18 comandos operacionais em todo o País –, José Manuel Moura prometeu um "comando de proximidade", no qual pretende acompanhar no terreno, sempre que possível, as operações dos agentes da Protecção Civil.

 Fonte: Correio da Manhã

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Armazém agrícola é destruído pelas chamas na freguesia do Lombo

Mais de 15 mil euros de prejuízo. Foi o resultado de um incêndio que destruiu num armazém agrícola, na noite de sábado, na freguesia do Lombo, em Macedo de Cavaleiros. 

O alarme foi dado por volta das 22h. O incêndio foi considerado extinto, nessa madrugada às 04:15h. Luís Fernandes, um dos bombeiros presente no local, refere que quando chegaram já o fogo se tinha apoderado de todo o armazém. “Chegamos ao local e tínhamos uma espécie de anexos, um palheiro, que também servia de garagem a um trator agrícola. 

Arderam cerca de 200 fardos de feno, 200 fardos de palha e o trator ficou completamente destruído.” Os bombeiros tiveram que retirar todos os fardos de palha e feno do armazém para conseguirem extinguir o fogo. “A intervenção foi mais demorada porque o posicionamento dos veículos foi muito complicado. Tivemos que remover os fardos de palha a mão, a principal dificuldade foi essa, por mais água que metêssemos no local não íamos conseguir extinguir o incêndio. 

Foi necessário espalhar todos os fardos de palha e feno para que fossem devidamente apagados.” O proprietário do armazém, José Xavier, refere que o prejuízo vai além dos 15 mil euros. Arderam 200 fardos de palha, um trator e várias lonas da azeitona. “Arderam-me 200 fardos, o trator, umas lonas da azeitona e umas portas. Eu tenho dois armazéns, onde estava o trator estourou tudo porque a palha aqueceu o armazém e ficou tudo estalado. 

Com 15 mil euros não vou conseguir resolver isto. Quando me chamaram já nada houve a fazer, mesmo os bombeiros já não puderam salvar nada. 

Os bombeiros trabalharam bastante, eu nem queria que eles entrassem no armazém que isto está um perigo, pode cair a qualquer momento.”

No local estiveram seis carros dos Bombeiros Voluntários de Macedo de Cavaleiros e 19 homens. 

Escrito por Onda Livre

domingo, 9 de dezembro de 2012

INEM e bombeiros actualizam tabelas de pagamentos

As corporações de bombeiros vão receber mais 1,2 milhões de euros em 2013 pelos serviços prestados na área da emergência médica, no âmbito de um acordo entre o INEM e a Liga de Bombeiros divulgado neste domingo.

De acordo com uma nota de imprensa, o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) e a Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP) chegaram a acordo para a actualização da tabela de pagamentos às corporações de bombeiros pelos serviços prestados no âmbito da emergência médica pré-hospitalar. No total, as corporações de bombeiros vão receber mais 1,2 milhões de euros.

A actualização da tabela de pagamentos do INEM às corporações de bombeiros prevê aumentos de 8,2% dos prémios de saída para os Postos de Emergência Médica e de 2,9% para os Postos Reserva. Cada vez que os Centros de Orientação de Doentes Urgentes do INEM accionam uma ambulância dos Bombeiros pagam-lhes um valor, de acordo com uma tabela que tem em consideração a formação dos tripulantes das ambulâncias e os quilómetros percorridos até à unidade de saúde.

O Subsídio Trimestral Fixo vai ter uma actualização de 5,44%. Este subsídio destina-se a comparticipar as despesas das corporações de bombeiros que têm uma ambulância cedida pelo INEM. O INEM paga ainda aos bombeiros um subsídio de valor unitário fixo por cada um dos serviços prestados destinado à aquisição de consumíveis.

Este pagamento irá registar um aumento de 100%, passando para dois euros por serviço realizado. A nova tabela de pagamentos entra em vigor em Janeiro de 2013. A última revisão foi feita em 2008. O INEM tem 252 Postos de Emergência Médica em corporações de bombeiros, aos quais estão atribuídas 265 ambulâncias do Instituto e em 2011 equipou todos os Postos de Emergência Médica e a maioria dos Postos Reserva com Desfibrilhador Automático Externo.

Fonte: Público

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Este Natal...


José Manuel Moura nomeado comandante operacional da Protecção Civil


José Manuel Moura foi nomeado Comandante Operacional Nacional do Comando de Operações Nacional de Socorro da Proteção Civil, pelo ministro da Administração Interna (MAI), Miguel Macedo, informou esta quarta-feira a tutela. 

 José Manuel Moura desempenhava as funções de Comandante Operacional Distrital de Leiria. De acordo com o ministério, a nomeação de José Manuel Moura foi feita por proposta do presidente da Autoridade Nacional de Protecção Civil, Major-General Manuel Couto. 

 Licenciado em Gestão e Doutorando em Ciências do Risco, José Manuel Moura exerceu vários cargos na administração pública. É perito da União Europeia em matéria de Protecção Civil, tendo integrado e chefiado diversas missões internacionais no âmbito do Mecanismo Europeu de Protecção Civil.

Fonte: diáriodigital

"Desleixo" no INEM causa a morte a maestro famoso

Dores lancinantes no peito sentidas por Fernando Correia Martins indiciavam um ataque cardíaco. No INEM ninguém ligou e em vez de socorro urgente foi dito à mulher do maestro que chamasse os bombeiros.

A médica e dois operadores do INEM estão acusados de homicídio por negligência pelo DIAP de Lisboa. Por trás da morte, conclui o Ministério Público, esteve a "forma desleixada" como o caso foi encarado. 

A mulher do consagrado maestro, a cantora Olívia Correia Martins, sabe que já nada lhe devolve a vida, mas a queixa que apresentou contra o INEM "talvez sirva para que não se voltem a repetir erros destes", disse, na terça-feira, ao JN. "Sabe, talvez o meu marido tenha tido a infelicidade de nesse dia estar a dar o Portugal-Suécia".

Fonte: JN

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Foto da Semana 47 de Novembro de 2012

Simulacro de incêndio testa plano de emergência em Miranda do Douro

O Plano de Emergência do município de Miranda do Douro foi ontem testado com a realização de um simulacro de incêndio numa instituição particular de solidariedade social situada bem no centro histórico da cidade.

O documento foi aprovado há três meses e teria agora de ser testado. Foi simulado um incêndio na cozinha da Santa Casa da Misericórdia e que alastrou para a ala dos acamados, do qual resultou um morto, seis feridos graves e 15 ligeiros.O comandante dos bombeiros de Miranda do Douro, Luís Martins, diz que as maiores dificuldades se prenderam com “o espaço que é muito reduzido para colocar cá as viaturas e também o facto de ser um edifício já com alguns anos e as condições de socorro estarem um bocado dificultadas principalmente na ala dos acamados”.Neste simulacro, foi reunida a comissão municipal de emergência e protecção civil para avaliar a situação.

O vice-presidente da câmara de Miranda do Douro e responsável pela Protecção Civil no concelho considera que “o plano de emergência está bem estruturado, mas esta foi a primeira vez que nós fazemos um exercício destes no concelho de Miranda”. Ilídio Rodrigues acrescenta que “numa situação real aconteceria o mesmo, pois isto serve para testar e também para aprender com os erros”.O exercício serviu também para testar o Plano de Emergência Interno da Santa Casa de Misericórdia de Miranda do Douro, com 88 utentes em internamento.O provedor, Mário Corredeira, realça que “já há uns anos que tínhamos pedido este simulacro, mas acabou por entrar também a câmara por causa do Plano de Emergência Municipal.

Já tínhamos feito em Duas Igrejas e Palaçoulo, mas aqui não”. Neste simulacro estiveram envolvidas 16 viaturas e 48 bombeiros das corporações de Miranda do Douro e Sendim.

Escrito por Brigantia