sexta-feira, 30 de abril de 2010

Hastear da bandeira no 25 de Abril feito sem a guarda de honra dos Bombeiros

Ao contrário do que era hábito, há alguns anos, os bombeiros voltaram a não fazer a guarda de honra ao hastear da bandeira nacional no edifício dos Paços do Concelho, durante as comemorações do 25 de Abril deste ano. Como a ausência no Jardim 1º de Maio (que foi um desapontamento para as pessoas que presenciaram o acto) não foi explicada, criou-se mais uma situação que vem agudizar ainda mais o mau relacionamento que já existe entre a Câmara Municipal e o corpo de bombeiros local.

O Semanário TRANSMONTANO tentou obter junto das entidades envolvidas um esclarecimento sobre o incidente, mas nada apurou. O vice-presidente da Câmara, Duarte Moreno, justificou o desconhecimento dos motivos de tal ausência, escudando-se na circunstância de o protocolo ter sido organizado pela Assembleia Municipal. Reparou, no entanto, que o hastear da bandeira foi presenciado por elementos da Guarda Nacional Republicana, vestidos com farda de gala. Por se encontrar ausente numa reunião no Porto, não foi possível, até ao fecho do jornal, obter a explicação para o caso do comandante dos bombeiros, João Carlos Venceslau.

Fonte:Semanário Transmontano
Por: João Branco

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Unimog




terça-feira, 27 de abril de 2010

Bombeira atropelada

Uma mulher de 36 anos, bombeira voluntária, sofreu ferimentos graves ao ser atropelada por um carro quando circulava pela berma da estrada, às 20h00 de ontem, em Covão da Carvalha, Batalha. A vítima foi estabilizada pelos bombeiros e INEM, seguindo de helicóptero para os Hospitais da Universidade de Coimbra.

Fonte: Correio da Manhã

segunda-feira, 26 de abril de 2010

A Federação de Bombeiros do Distrito de Bragança Levou a Melhor!!!

FIREFIGHTERS FUTSAL CUP LAGOA 2010
BRAGANÇA LEVOU A MELHOR!!

A Federação de Bombeiros do Distrito de Bragança foi a grande vencedora da I Edição da Taça Nacional de Bombeiros em Futsal, vencendo na final os Bombeiros Voluntários da Guarda por 4-1.

O terceiro lugar do pódio foi conseguido pelo Grupo Desportivo dos Bombeiros Voluntários de Alverca tendo vencido por 5-1 os Bombeiros Voluntários Famalicenses.

No jogo de atribuição do 5º e 6º lugar, venceram os Bombeiros Voluntários de Portimão por 5-1, superiorizando-se aos Bombeiros Voluntários de São Brás de Alportel, num derbi regional.

De realçar o enorme Fair-Play entre todas as corporações presentes, prestigiando estas grandesInstituições Nacionais, que são os Bombeiros Voluntários.

Melhor jogador do Torneio Pires (B.V. Macedo de Cavaleiros)

Representante da FBD de Bragança á esquerda presidente da direcção de Vimioso Rui Liberal, ao centro organizador do torneio, á direita treinador da FBD de Bragança Tó Mané dos Bombeiros Voluntários de Macedo de Cavaleiros.

Parabéns!!!

Fonte: http://www.kebrostress.com

domingo, 25 de abril de 2010

25 de Abril


Revolução dos Cravos é o nome dado ao golpe de Estado militar que derrubou, sem derramamento de sangue e sem grande resistência das forças leais ao governo, o regime ditatorial herdado de Oliveira Salazar e aos acontecimentos históricos, políticos e sociais que se lhe seguiram, até à aprovação da Constituição Portuguesa, em Abril de 1976.

O regime que vigorava em Portugal desde 1933 cedia, de um dia para o outro, à revolta das forças armadas, lideradas por jovens oficiais. O levantamento, usualmente conhecido pelos portugueses como 25 de Abril, foi conduzido em 1974 por oficiais intermédios da hierarquia militar (o MFA), na sua maior parte capitães que tinham participado na Guerra Colonial.[2] Os oficiais de baixa patente, os oficiais milicianos. estudantes recrutados, muitos deles universitários, vendo suas carreiras interrompidas, cedo aderiam.

É consensual ter trazido essa revolução, conduzida por esses jovens, a liberdade ao povo português, oprimido durante décadas [3]

Denomina-se "Dia da Liberdade" o feriado nacional instituído em Portugal para comemorar a revolução iniciada no dia 25 de Abril de 1974.

Cão salva vida de dono nos EUA


Nos Estados Unidos, um pastor alemão tornou-se num herói.

O animal conseguiu levar a polícia até à oficina do dono que estava a arder numa área rural do Alasca.

O dono da oficina explicou que estava a tentar consertar um carro quando num taque de gasolina houve uma pequena explosão.

A oficina estava em chamas e o fogo ameaçava chegar à casa da família.

Buddy, o pastor alemão de 5 anos, escapou e correu quase 90 quilómetros para encontrar ajuda.

O cão conseguiu chamar a atenção de um carro da polícia que tentava identificar de onde vinha a chamada de emergência para o incêndio.

Graças ao Buddy, os bombeiros chegaram a tempo e conseguiram controlar o fogo.

Fonte: TVNET

sábado, 24 de abril de 2010

Helicóptero do INEM já fez treze operações socorro


A ministra da Saúde, Ana Jorge, visitou, na segunda-feira passada, em Macedo de Cavaleiros, as instalações onde está sedeado, desde o início deste mês, o helicóptero SIV (Suporte Imediato de Vida), que serve os distritos de Bragança e Vila Real. A vinda do heli, que chegou com quase dois anos de atraso, foi uma das contrapartidas do Governo pelo encerramento de alguns serviços de saúde na região.

Segundo a ministra, o meio vai proporcionar um “socorro mais célere aos acidentados e um transporte mais atempado de doentes para os hospitais”.

Com a visita a Macedo de Cavaleiros, Ana Jorge pretendeu assinalar a entrada em serviço dos três helicópteros no princípio do mês. Os outros dois foram colocados em Aguiar da Beira e em Ourique. Segundo a ministra, com estes meios “é assegurado o socorro mais eficaz a meio milhão de pessoas”. O objectivo é, sublinhou, estar em qualquer lugar que exija um serviço de emergência, desde o local do acidente até aos hospitais. “Salvar vidas e deixá-las em condições” de modo a diminuir riscos e atenuar as consequências dos acidentes é, diz a governante, a preocupação permanente dos profissionais que operam naqueles meios de socorro. Desde que está sedeado em Macedo de Cavaleiros, o helicóptero já foi chamado a intervir 13 vezes, cinco das quais para fazer transportes secundários de doentes.

Para a ministra da Saúde, a vinda do helicóptero para Macedo de Cavaleiros não implica o encerramento dos Serviços de Atendimento Permanente (SAP) no distrito de Bragança. “Uma coisa não tem a ver com a outra”, garantiu a governante. E explicou: “o helicóptero é uma resposta de urgência para prestar cuidados de emergência a quem precisa deste tipo de cuidados”. Os horários dos centros de saúde serão a seu tempo analisados, garantiu a governante, adiantando que, “neste momento, não está nada em causa, nem haverá alteração dos horários de atendimento nocturno nos centros de saúde do distrito”.

O presidente do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), Abílio Gomes, defendeu que cabe aos municípios da região criarem condições para que os helicópteros possam aterrar e levantar em segurança. Neste momento, os meios aéreos existentes deparam-se com o problema da inexistência de heliportos. Para este dirigente, não é necessário criar estruturas como a que existe em Macedo, que assume contornos de emergência médica. Na sua perspectiva, bastaria que fossem criadas helipistas, “locais devidamente pavimentados onde as aeronaves podem pousar e levantar e que tenham uma iluminação nocturna, ainda que a mesma seja accionada do próprio helicóptero”.

Este meio aéreo é complementado por uma Viatura de Emergência Médica e Reanimação (VMER) e por uma ambulância SIV- esta para operar nas oca-siões em que o helicóptero não puder descolar devido a condições atmosféricas adversas. A equipa de cinco elementos que está a operar com o helicóptero e com as ambulâncias é constituída por dois pilotos, um médico, um enfermeiro e um mecânico.

Cada voo custa mais de mil euros

Um milhão e 600 mil euros é quanto vai custar a estadia do helicóptero em Macedo de Cavaleiros. A esta despesa acrescem ainda os custos de 872 euros, por cada hora de voo, e de 150 euros, por hora, para a tripulação. Somando a estes valores os encargos assumidos com os outros dois meios aéreos adquiridos para reforçar a emergência médica nacional, a despesa atinge o valor anual de 12 milhões de euros.

Por: João Branco
Fonte: Semanário Transmontano

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Alguem Anda a Brincar Com a Saúde dos Transmontanos...


O INEM no seu melhor!Helicóptero por perto, mas o socorro diferenciado, vem de fora...No país dos helicópteros de Emergência, eis que chega mais uma situação hilariante,paradoxa e preocupante...Uma paragem cardiaca na aldeia de Vale Prados,concelho de Macedo de Cavaleiros, foi socorrida pelos Bombeiros locais e imagine-se, pela Ambulância SIV de Mirandela, que demorou cerca de meia hora a chegar ao local...
O curioso, é que foi em Macedo de Cavaleiros, que esta semana foi inaugurado com pompa e circunstancia o helicóptero de Suporte Avançado de Vida (Heli-SAV) do INEM a operar desde 1 de Abril de 2010...
E pelo que também foi noticiado, haveria uma VMER de apoio ao helicóptero...Ora se Vale Prados dista cerca de 2 Km de Macedo de Cavaleiros, porque não foi a VMER para o local?É caso para dizer que se é da Cidadezinha de Macedo de Cavaleiros e que se sentia mais seguro com o helicóptero com uma equipa Médica por perto, será melhor voltar a acreditar nos Bombeiros lá do sitio e pior ainda... na sorte, porque neste país, o país dos Helicopteros de Emergência, o helicóptero é só para tapar os olhos ao povo transmontano porque os Macedenses embora tenham o Helicoptero ali ao lado, a verdade, é que terão que contar ou com a VMER de Bragança, que demora meia hora a chegar ao local, ou com a SIV de Mirandela, que também demorará o mesmo, tendo em consideração que embora seja uma Viatura de Suporte Imediato de Vida, a verdade é que se faz a viagem a 80 ou 90 Km/h... porque é sempre a subir o troço do IP4 nesta zona...É caso para dizer que se optar por ter um acidente ou um enfarte, não o faça em Macedo de Cavaleiros, mas sim um pouco mais ao lado...


José Augusto Carvalho dirige Escola Nacional de Bombeiros


O ex-presidente da Câmara de Torres Vedras, José Augusto Carvalho, é o novo director da Escola Nacional de Bombeiros.
O politico que actualmente é deputado do PS na Assembleia Municipal de Torres Vedras, substituiu no cargo Duarte Caldeira, que é também presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses.
Segundo notícia da Lusa, de 5 de Abril, a Escola Nacional de Bombeiros (ENB) tem como objectivos dar formação técnica aos bombeiros e a agentes da protecção civil, elaborar estudos e conceber, normalizar e aprovar técnicas, equipamentos e materiais de emergência e socorro.
A ENB é uma associação privada sem fins lucrativos que assumiu personalidade jurídica em 4 de Maio de 1995, tendo como associados o extinto Serviço Nacional de Bombeiros e a Liga dos Bombeiros Portugueses.
Em 1997 foi reconhecida como pessoa colectiva de utilidade pública.
O Serviço Nacional de Bombeiros foi integrado no Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil, que, por sua vez, deu origem à actual Autoridade Nacional de Protecção Civil. A ENB tem a sua sede na Quinta do Anjinho, no concelho de Sintra, e possui mais três centros de formação, na Lousã, São João da Madeira e Bragança.
José Augusto Carvalho, licenciado em Ciências Sociais e Humanas dirigiu a Câmara Municipal de Torres Vedras entre 1983 e 1995. Foi por duas vezes secretário de Estado da Administração Local.


Fonte: gazeta das Caldas

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Tratamento inovador às hemorróidas no CHNE


Os doentes do distrito de Bragança com hemorróidas têm agora uma nova técnica cirúrgica à disposição.

O director de cirurgia do Centro Hospitalar do Nordeste, António Ferrão, coordenou ontem uma operação de demonstração, realizada por um especialista do Hospital de S. João, no Porto, e a que a Brigantia assistiu, e garante que traz várias vantagens aos doentes.

“É uma técnica já muito divulgada mas que não se fazia neste Centro Hospitalar. Com ela pretendem-se várias coisas. Em primeiro lugar, não retiramos as hemorróidas como até aqui. Fazemos o levantamento da mucosa de tal maneira que vão para o sítio onde deviam estar, pois sabemos hoje que esse conjunto de veias a que chamamos hemorróidas são fundamentais para o mecanismo de continência e não convém estragar o que Nosso Senhor lá deixou.”

O director de cirurgia garante que, com esta nova técnica, os doentes recuperam muito mais depressa.

“Outra vantagem é que trabalhamos numa parte do intestino onde o doente não tem dores. E como se trabalha dentro do canal anal, o doente não tem noção que foi operado, pois não precisa de curativos nem de pensos. Podem ter logo alta e nem sequer sabem que foram operados.”

António Ferrão diz que apesar de utilizar uma máquina, que é mais cara do que a técnica anterior, toda a recuperação acaba por ficar mais barata.

E não percebe porque não foi introduzida mais cedo no Nordeste Transmontano, até porque se usa há vários anos noutros hospitais do país.

“Não sei, talvez porque eu não estava cá nessa altura ou porque as pessoas não se interessaram pela técnica”, diz. O clínico explica que a “máquina é mais cara do que os fios, mas torna-se mais barata porque o doente recupera muito mais depressa e não necessita de medicamentos, de internamento”.

No CHNE a lista de espera para este tipo de cirurgia não é grande mas António Ferrão garante que, por ano, são operados centenas de doentes.

Agora espera operar ainda mais.

“Aceitam logo por dois motivos: em primeiro lugar, porque não dói. E por outro lado porque não está sujeita a pensos.”

As mulheres são as mais afectadas por este fenómeno, até porque é uma das complicações associadas aos partos.


Fonte:Brigantia

IP4 cortado quinta feira à hora de almoço em Macedo de Cavaleiros


Macedo de Cavaleiros, Bragança, 21 abr (Lusa) - O IP4, que liga o Porto à fronteira em Bragança, vai estar cortado quinta feira no nó da Amendoeira, em Macedo de Cavaleiros, devido a trabalhos da autoestrada Transmontana, informou hoje a Estradas de Portugal (EP).
A empresa prevê que o corte ao quilómetro 175,5, nos dois sentidos da via, demore 20 minutos, entre as 12:10 e 12:30, para trabalhos de escavação em rocha com recurso a explosivos.

Os trabalhos decorrem no nó da Amendoeira que está a ser remodelado e que fará a interceção do IP2, que liga Bragança ao sul pelo interior, com a futura Autoestrada Transmontana que naquela zona corresponderá ao alargamento do IP4.

Fonte: RTP

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Enfermeiros denunciam falhas nas ambulâncias


A validação médica de algumas situações de emergência pode estar a falhar por problemas de comunicação entre ambulâncias e Centros de Orientação de Doentes Urgentes, alertam os enfermeiros de emergência pré-hospitalar.
José Gomes, da Associação dos Enfermeiros de Emergência Pré-Hospitalar, refere que há pelo menos um mês que não é possível obter uma validação médica nalgumas situações ocorridas nas ambulâncias SIV (suporte imediato de vida). Existem 28 ambulâncias SIV, cuja tripulação é constituída por um enfermeiro e um técnico de emergência.
"Há protocolos que exigem uma validação médica à distância. Todos os dados obtidos nas ambulâncias são passíveis de serem transferidos para os CODU. Um dos casos é o dos eletrocardiogramas. E desde há um mês que isso não é possível", afiança.
Segundo José Gomes, "não conseguimos fazer nada, dá erro do servidor, não conseguimos que qualquer informação chegue ao CODU, com um risco inerente para as pessoas".
Fonte do INEM desmente que "existam ou que tenham existido dificuldades permanentes de transmissão de dados de eletrocardiogramas para os CODU".
"O encaminhamento dos doentes socorridos pelas SIV é adequado. Os meios no terreno mantêm-se em contacto permanente com os CODU, enviando dados e recebendo instruções médicas acerca do encaminhamento mais adequado dos doentes".
O INEM não esclarece sobre se o facto de alegar a inexistência de "dificuldades permanentes" significa ou não a existência de dificuldades pontuais.



Fonte: JN

Ministra garante SAP no distrito de Bragança


Para já, não vão encerrar Serviços de Atendimento Permanente no distrito de Bragança. Com a chegada do helicóptero do INEM a Macedo de Cavaleiros, alguns autarcas temeram que isso levasse ao encerramento dos centros de saúde durante a noite.

Mas hoje, durante uma vista ao heliporto de Macedo, a ministra da Saúde, Ana Jorge, garantiu que nenhum SAP vai fechar no distrito de Bragança.

“O que estamos a criar com o helicóptero são cuidados de emergência. Não estamos a falar em horários de centros de saúde”, sublinhou. “Este meio foi criado este mês, vamos ver como as coisas funcionam e, a seu tempo, serão analisadas as condições como as coisas estão a correr e depois logo se verá”, referiu. Por isso, “neste momento não está nada em causa com encerramento ou alteração dos horários de funcionamento”.

Neste momento, o Helicóptero de Suporte Avançado de Vida tem dificuldades para operar devido à inexistência de heliportos.

Caberá agora aos municípios da região facilitar um local onde o helicóptero possa aterrar e levantar em segurança.

“Obviamente que um helicóptero pressupõe uma base em que possa pousar. Tem esta em Macedo mas tem de ir aos locais”, referiu a ministra, dizendo que “era bom que todos os concelhos pudessem ter um espaço com condições para a chegada do helicóptero pois melhorava as condições para o transporte”.

Mas o presidente do INEM, Abílio Gomes, diz que ainda não há um estudo sobre as necessidades de pistas para o helicóptero.

Mas deixou um apelo aos autarcas no sentido de avançarem o mais depressa possível com helipistas.

“Outro aspecto importante é criar novas helipistas. São estruturas que não se comparam em complexidade com a que temos aqui, que é uma base médica com outros critérios de exigência. Uma helipista é apenas um local pavimentado onde as aeronaves possam pousar e levantar, com iluminação nocturna, nem que seja accionada a partir do helicóptero”, explicou. “Todas as autarquias têm interesse em que os seus cidadãos estejam mais próximos do socorro.”

No distrito de Bragança ainda não se sabe quantos heliportos poderão surgir e em que localidades.

Desde o dia 1 de Abril, o helicóptero do INEM tem funcionado, em média uma vez por dia.
Já teve 13 saídas, oito delas de intervenção primária.

Escrito por CIR

Bombeiros recebem mulheres no quartel ao fim de 75 anos


Doze recrutas femininas chegaram à escola de bombeiros dos voluntários de Vila Nova de Cerveira. É a primeira vez que a corporação abre portas a mulheres, apesar de há muito elas aspirarem a ser bombeiras. É a única corporação do distrito sem mulheres.
Com a inauguração de um novo quartel em 1 de Outubro de 2009, dia que aliás passou a designar-se Dia do Bombeiro no município, a corporação de Vila Nova de Cerveira inaugurou também uma nova era na sua história, com 75 anos. Com 60 elementos, todos homens, a corporação que até ali não tinha condições para mulheres, passou a ter instalações apropriadas para as poder receber. E porque já haveria até uma espécie de lista de espera, ao serem abertas inscrições para uma nova formação, dos 23 inscritos, 12 são mulheres. A instrução já está a decorrer e o JN visitou o quartel no dia da primeira aula em sala.
Carina Neiva, 18 anos, uma estudante residente em Campos, Vila Nova de Cerveira, foi das primeiras a inscrever-se na formação que está a decorrer no quartel da vila. "Desde miúda que os bombeiros me cativavam imenso. Estou a adorar estar aqui e, para mim, ser bombeira é o máximo", esclarece, explicando o que a levou a dar o passo: "Foi a vontade de ajudar e sentir-me útil à comunidade. Quem é bombeiro tem sempre a mesma ideia e a mesma motivação que é ajudar os outros".
Sobre a forma como a sua decisão está a ser encarada por quem a rodeia, a jovem recruta comenta: "Os colegas que não são bombeiros dizem que isto não é para nós, que daqui a um mês desistimos, que só ficamos aqui duas ou três semanas, mas nós mulheres conseguimos provar que somos muito melhores do que o que dizem. Há ainda uma certa mentalidade de que isto é só para homens, mas de pessoas que não são bombeiros, porque aqui os homens têm-nos aceitado muito bem".
E a verdade é que todos os da única corporação do distrito de Viana do Castelo que ainda não tinha mulheres entre os bombeiros, se mostram animados com esta nova possibilidade. "A experiência de outros corpos de bombeiros diz-nos que as mulheres vêm sempre dar um contributo importante às corporações, em todos os aspectos. Ao contrário do que se possa imaginar, elas vêm impor respeito", considera Rui Cruz, o comandante dos voluntários de Vila Nova de Cerveira.
350 horas de aulas
Aos sábados, a partir de agora, os 23 novos recrutas irão receber instrução até completar as 350 horas impostas por lei. "Quando soube que tinham aberto inscrições, inscrevi-me logo. Já há muito tempo que queria isto. Vejo-me bem no papel de bombeira", conta Inês Encarnação, 17 anos, residente em Vila Nova de Cerveira, resumindo em poucas palavras o que a impeliu a inscrever-se: "A família toda bombeira, ou quase. Pais, tios, primos...".
Ainda na recruta, Inês é uma de muitas e muitos jovens que não prescindem de dar continuidade a uma tradição familiar. "O que me trouxe cá é que o meu pai, o meu padrinho e o resto da família são bombeiros", afirma Luís Santos, um novo recruta de 18 anos, também residente em Vila Nova de Cerveira, que não poupa elogios às suas companheiras de formação. "Todos somos úteis, tanto sejam homens como mulheres. Elas são boas colegas e podem dar boas bombeiras, porque as mulheres são mais úteis que os homens em alguns aspectos e comportam-se melhor que nós", diz, arrancando risos às futuras soldados da paz.
Peruana conheceu português na Net, casaram e estão ambos na corporação
Conheceram-se num fórum de bombeiros na Internet há cerca de quatro anos e acabaram por casar. Uma bombeira e bióloga peruana forma, hoje, casal com um bombeiro estudante universitário de Geografia, natural de Vila Nova de Cerveira, com quem manteve um relacionamento à distância até que a vontade de estar juntos os transcendeu. "É uma história engraçada. Eu estava no Peru, conhecemo-nos por sermos bombeiros, depois tive de ir a um congresso em Espanha, comecei a viajar pela a Europa e conheci-o pessoalmente. Namorámos, estivemos um ano com um relacionamento à distância e acabámos por juntos ir trabalhar numa empresa em Angola durante um ano e meio", conta Aimy Cáceres, 27 anos, mulher de Henrique Costa, de 25. "Depois decidimos voltar a Portugal para estudar. Estou a tirar um mestrado de Ciência e Tecnologia do Ambiente e ele está a estudar Geografia na Universidade do Porto", refere. Em Portugal desde Maio de 2009, Aimy é uma das 12 recrutas da escola de bombeiros de Cerveira.
"Era bombeira em Lima e estou a fazer a formação porque queria continuar a ser bombeira em Portugal. Nesta altura lá já seria bombeira de primeira", diz, explicando que optou ainda assim por fazer instrução porque no Peru "não havia incêndios florestais e os sistemas de emergência médica e de gestão de materiais perigosos são diferentes dos portugueses".

Fonte: JN

terça-feira, 20 de abril de 2010

Bombeiros pedem reforço monetário


Os bombeiros voluntários que integram as equipas de combate a incêndios, consideradas essenciais no ataque inicial aos fogos entre Maio e Setembro, recebem apenas 1,70 euros por hora, dinheiro que mal dá para pagar deslocações e refeições.

"Quase que ainda temos de pagar para fazer o serviço", queixa- -se Ricardo Gonçalves, de 32 anos, dos Bombeiros Voluntários de Alcochete. "É algo que me parece desajustado e irrisório com as refeições que temos de fazer pelo meio", refere, lembrando que se tiver de almoçar e jantar num espaço de 12 horas gasta, no mínimo, 10 dos 20,40 euros que irá auferir, tendo ainda de descontar o valor das deslocações.

Considerando o montante injusto, a Liga dos Bombeiros Portugueses há três anos que solicita a sua actualização perante o esforço inerente ao trabalho de combate a incêndios. "Não é realmente justo, sobretudo se tivermos em consideração este valor para uma acção que exige elevado esforço físico e elevado stress psicológico", salientou, ao JN, o presidente Duarte Caldeira. "De facto, seria justo que houvesse uma actualização", acrescenta.

Por outro lado, o responsável explica que não existe uma relação de contrato entre os bombeiros voluntários e o Estado, tratando-se apenas de um prémio de recompensa. "É um mecanismo de compensação do tempo perdido", frisa, salientando que com o aumento do desemprego tem havido nos últimos anos mais elementos disponíveis para integrar as ECIN.

"Há já uma rotina. Os bombeiros quando marcam férias já calendarizam cinco dias, uma semana ou duas, no máximo, para dar ao quartel", realça, alertando, porém, que "é preciso ser audacioso nos incentivos a este voluntariado" para garantir a mobilização.

Fonte: JN

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Mais de 35 por cento das crianças do distrito de Bragança já sofreram violência na escola


Um terço das crianças dos primeiro e segundo ciclos do distrito de Bragança admitem que já foram vítimas de violência escolar. A conclusão é de um estudo realizado em todos os agrupamentos do distrito, entre 2008 e 2009, apresentada num debate promovido pela concelhia de Bragança da Juventude Socialista, no último sábado.
“Não estamos a falar de bullying propriamente dito mas de crianças vítimas de agressão. Uma em cada três crianças já sofreu algum tipo de agressão. E os rapazes são mais vítimas e mais agressores. Os recreios são os locais onde as situações de agressão acontecem mais, seguido do caminho para a escola”, destaca Manuela Santos, representante do Agrupamento de Centros de Saúde do Nordeste, que encomendou o estudo à Universidade do Minho. Ora, a única pedopsiquiatra a trabalhar no distrito, Elisa Vieira, revela que também recebe alguns casos de vítimas e agressores, mas admite que haverá muitos outros que não são acompanhados.
“Tenho situações de bullying agressivo, de deixar marcas no corpo, de terem recorrido ao serviço de Urgência. Tenho um caso de cyber-bullying, de uma miúda filmada após a aula de educação física a tomar banho, dentro do perímetro escolar, e cujas imagens foram postas na internet. E tenho as vítimas psicológicas.”Este ano chegou ao CHNE apenas um novo caso de violência escolar, mas mais seis vítimas e dois agressores estão a ser acompanhados por Elisa Vieira.
Já Luís Martins, o coordenador do Grupo de Apoio às Escolas, admite que alguns dos agrupamentos do distrito já começaram a implementar medidas de combate à violência escolar.
“É verdade. São medidas de prevenção, falar com os pais, transmitir o que é o bullying, o que devem fazer cada vez que há uma agressão, como apresentar queixa, que autorizações pedir quando os miúdos têm de sair da escola para ir almoçar ou ir a uma consulta”, explica. “Mas algumas já foram mais longe e já colocaram isso no regulamento interno.”
Isabel Parente é assistente social e alerta os pais para estarem atentos a certos comportamentos que podem significar que os seus filhos são agressores ou vítimas na escola.
“O não querer ir à escola, por exemplo, a fobia escolar. Já o agressor não tem medo de ir mas anda sempre irritado, tem atitudes hostis com pais e amigos. Faz questão de dizer que é o maior e não tem aproveitamento escolar por falta de atenção. Preocupa-se mais em agredir do que em estar com atenção.”
Este estudo acompanhou mais de 3500 crianças do primeiro e segundo ciclos. Faltam ainda os resultados do terceiro ciclo.

Fonte: Brigantia

Menos bombeiros a combater fogos


O ano passado foi um dos mais trabalhosos para todos os bombeiros e instituições mobilizadas para o combate aos fogos florestais. Desde 2005 que não ardia tanta zona verde de norte a sul de Portugal, pelo que se aguarda com grande expectativa o desenrolar de 2010, isto depois de os responsáveis governamentais terem manifestado vontade de diminuir a área ardida.
Para já, neste ano apenas uma coisa é certa no combate aos incêndios: vão estar disponíveis menos homens no terreno, contrapondo com um maior número de viaturas. Esta é a principal conclusão da Directiva Operacional da Autoridade Nacional de Protecção Civil, divulgada anteontem.
Segundo o documento, na temporada de fogos que se avizinha estará disponível, ao longo da fase Charlie (entre 1 de Julho e 30 de Setembro), aquela que regista temperaturas mais elevadas e que para as autoridades é considerada a mais crítica, um total de 9985 elementos, auxiliados por 2177 veículos. Quanto aos meios aéreos, as várias bases do País terão 56 aeronaves (entre helicópteros e aviões) prontas a entrar em acção.
Comparativamente ao que aconteceu no ano passado, isto significa que vão estar disponíveis, por todo o País, menos 193 homens (eram 10178 em 2009), mas mais 769 viaturas no terreno (apenas 1408 em 2009).
Destaque para o facto de cinco dos distritos portugueses não estarem protegidos por qualquer equipa de intervenção permanente, casos de Beja, Évora, Faro, Lisboa e Setúbal. Relembre-se ainda que em 2009, até ao final de Setembro, arderam aproximadamente 77 mil hectares de área florestal.
Preocupante para as autoridades é o facto de quarenta por cento dos incêndios ter começado durante o período nocturno, o que sugere causas humanas.
Curiosamente, apenas um por cento dos fogos teve origem em causas naturais.
BOM TEMPO JÁ DEU TRABALHO ÀS CORPORAÇÕES
Segundo números divulgados pelo Comando Nacional de Operações de Socorro, na página oficial da Protecção Civil, o bom tempo que se registou na semana a seguir
à Páscoa já deu algum trabalho aos bombeiros de todo o País. O fim--de-semana de dia 10 e 11 foi o mais crítico, com a ocorrência de 102 incêndios florestais no sábado, que foram combatidos por 879 homens apoiados por 229 viaturas no terreno. No domingo houve 84 fogos.


Fonte: Correio da Manhã

domingo, 18 de abril de 2010

Ambulância de transporte de Doentes Obesidade Mórbida




Nova taxa para financiar a Protecção Civil

O Governo admite viabilizar uma taxa municipal para a Protecção Civil que sirva para os municípios reforçarem o investimento nesta área de intervenção.

O secretário de Estado da Protecção Civil, Vasco Franco, que ontem visitou o quartel dos Bombeiros Sapadores de Gaia na companhia do presidente e vice-presidente da Autarquia, admitiu que este será um meio de "romper com um paradigma perverso em que os municípios que mais gastam com os bombeiros são também aqueles que menos apoios têm".

Desta forma, Vasco Franco acredita que a criação da taxa municipal para a Protecção Civil, proposta por Luís Filipe Menezes, "é uma sugestão justa de financiar os municípios e por, esta via, estes aumentarem a capacidade de defesa e protecção das populações e dos bens". Há tempos, a Câmara de Gaia já tinha avançado com a ideia de criar uma taxa do género, mas que não foi concretizada, dada a polémica criada.

Esta medida voltou a ser colocada na agenda como resposta ao esforço financeiro que a Câmara de Gaia cumpre com os Sapadores: cerca de cinco milhões de euros por ano. Ainda assim, tal como explicou o comandante Salvador Almeida, a corporação lida diariamente "com falta de recursos". E exemplificou: "Há um bombeiro por 3000 habitantes, o que para um município tão grande como o de Gaia (mais de 310 mil moradores e 167 quilómetros quadrados) é manifestamente insuficiente". Salvador Almeida lembrou ainda que "é muito urgente a aquisição de um veículo de desencarceramento, pois o que existe tem 22 anos, só transporta dois bombeiros e a velocidade máxima é de 40 quilómetros por hora".

Porém, "num ambiente de contenção", o secretário de Estado baixou as expectativas: "O que podemos fazer é, no âmbito do QREN, procurar repartir de uma forma equitativa estes apoios".

Fonte: JN

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Burlões fazem-se passar por bombeiros


O Comandante dos Bombeiros de Vila Nova de Santo André alertou a população, esta sexta-feira, para burlas praticadas por pessoas que se fazem passar por elementos do hospital ou da associação de bombeiros local.
O comandante Alberto Trigo explicou à agência Lusa que a corporação de bombeiros foi contactada por «vários habitantes que diziam que havia pessoas a baterem-lhes à porta e se identificavam» como estando ligadas «ao hospital e aos bombeiros».
«Essas pessoas diziam aos moradores que tinham uma certa dívida para com as referidas instituições e pediam para pagar», acrescentou.
O comandante disse à Lusa que pelo menos seis habitantes terão sido burlados através deste esquema. Uma das pessoas pagou 140 euros, outras não «caíram» porque não tinham «dinheiro disponível».
O mesmo responsável da corporação de Bombeiros Voluntários de Vila Nova de Santo André, em Santiago do Cacém, avançou que a situação foi comunicada de imediato à GNR.
Alberto Trigo deixou um alerta à população local: «Se alguém lhe bater à porta a dizer que vai cobrar uma dívida por parte dos bombeiros, não pague e alerte a GNR ou ligue para os bombeiros», disse.
Em Santo André, disse ainda, «ninguém cobra dinheiro dos bombeiros, excepto as quotas». «Todos os outros serviços de dívida aos bombeiros são enviados por carta».


Fonte: TVI 24

Secção Desportiva de Macedo de Cavaleiros


Amanha pelas 21:00 horas dia 17-04-2010, vai-se realizar assembleia-geral da SDBVMC, para aprovação de contas referentes ao ano anterior, eleger a nova direcção, que irá liderar a secção desportiva durante um ano.

Acidente faz dois feridos graves perto de Bragança


Um acidente, ao início da tarde, na Estrada Nacional 15, perto da aldeia de Sortes, em Bragança, provocou dois feridos graves.

Segundo o Major Pousa, da GNR de Bragança, tratou-se de uma colisão entre dois automóveis.
“Cerca do meio dia e dez, houve um acidente no cruzamento de Sortes entre dois veículos ligeiros, de que resultaram dois feridos graves, um deles com 26 anos, ocupantes do veículo que vinha da aldeia de Sortes”, explicou à Brigantia.
As duas vítimas, dois homens adultos, foram transportadas para o hospital de Bragança, onde permanecem internadas.
As autoridades estão convencidas que o desrespeito de um sinal de stop foi a causa do acidente, “do condutor que vinha de Sortes”.
Já esta tarde, os bombeiros de Bragança receberam o alerta do CODU para um tractor que estaria a arder na ponte do rio Sabor. Mas no local, à saída de Bragança, não encontraram nada nem ninguém.
Segundo informações recolhidas junto da GNR, o incêndio da máquina agrícola aconteceu sim, mas em Torre de Moncorvo, causando apenas danos materiais.


Fonte: Brigantia

palavras para quê??

Um acidente de Viação ocorreu esta tarde no IP4 no Nó de Quintela de Lampaças, onde um veiculo pesado sofre despiste e embate na barreira de protecção. O alerta foi dado pelo CODU Norte, que activou a SIV de Mirandela que estava á distancia de 40 km em pelo menos 30 min.
O local do acidente pertence á AAP do Corpo de Bombeiros de Bragança, onde existe um Posto PEM nos Bombeiros e dista ao local 28 km percorridos em pelo menos 15 min.
Os Bombeiros de Bragança só tiveram conhecimento do acidente quando a empresa que assegura a manutenção do IP4, contactou o CDOS de Bragança para a limpeza de estrada, e enviou por fax o pedido de limpeza para a central dos Bombeiros de Bragança.
Nem o CDOS foi alertado para o facto de ter ocorrido um acidente, inviabilizando assim qualquer PPI...

Fonte: CBBragança


Agora os estimados leitores tirem as vossas conclusões....

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Artes & Espectáculos



Mourinho é a última contratação da Disney
O treinador do Inter de Milão foi escolhido para personagem de uma história de banda desenhada onde aparece a dar conselhos ao Pato Donald sobre tácticas de futebol.

terça-feira, 13 de abril de 2010

Remodelação de rua gera contestação por causa do estacionamento


A Câmara de Macedo de Cavaleiros quer avançar com obras de remodelação da avenida Infante D. Henrique, no centro da cidade.

Mas, o projecto não reuniu consenso na última reunião do executivo camarário.

Uma das principais alterações será o estacionamento.

A avenida tem apenas um sentido, mas permite o estacionamento de ambos os lados.

De futuro apenas será possível estacionar de um lado da rua.

A oposição lembra que praticamente todo o estacionamento no centro da cidade é pago.

“A Avenida Infante D. Henrique resolve, de certa forma, o problema do estacionamento, pois todo o centro da cidade está com estacionamento pago” lembra Rui Vaz. “O projecto que nos foi apresentado prevê a eliminação de 50% do estacionamento nessa rua e nós não concordamos com essa opção” avança.

Na reunião de câmara, o autarca respondeu que o problema do estacionamento será resolvido com a futura construção de um outro parque no centro da cidade.

Rui Vaz, do PS, não sabe se o parque resolverá o problema. “Esta câmara não tem tido grande preocupação em resolver o problema de estacionamento apesar de agora estar a lançar um parque de estacionamento mas não sabemos se isso vai resultar porque apesar de não estar longe do centro é um espaço bastante escondido” considera.

No final da reunião de Câmara, Beraldino Pinto escusou-se a prestar declarações sobre o assunto.

Escrito por CIR

Irmão mata irmão por 300 mil euros de terreno e duas casas


Um terreno com cerca de um hectare, cujo valor total poderá ultrapassar os 300 mil euros, levou a um a tragédia familiar. Foi no sítio de Cruz da Assumada, no concelho de Loulé, onde um homem matou o irmão, com dois tiros de caçadeira, por não concordar com as partilhas de alguns bens familiares, já que o DN soube que a família ainda tem mais património, noutras zonas do Algarve.

De acordo com os vizinhos, José Coelho, de 67 anos, casado com uma brasileira, pai de duas menores e motorista na secção de obras da Câmara de Loulé, atingiu o irmão, António Pedro, de 64 anos, ex-emigrante em França e também residente naquele concelho, onde se dedicava à agricultura, no domingo, pelas 18.30. Tudo aconteceu após mais uma discussão que envolveu também a mãe de ambos, com 87 anos e viúva, que reclamava "75% das partilhas".

Quando as duas viaturas accionadas pelo Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) chegaram ao local, os paramédicos limitaram-se a conformar o óbito. "Estava morto com uma bala na cabeça", disse ao DN fonte do INEM. Já o suspeito do homicídio, depois de fugir com a caçadeira, acabou por ser detido pela Polícia Judiciária, com o apoio da Guarda Nacional Republicana.

"Nada fazia supor uma situação deste tipo, pois aquele que matou é uma pessoa reservada e nunca ninguém lhe notou qualquer desequilíbrio mental", disseram ao DN vizinhos e amigos.

No emprego, os colegas também não lhe poupam elogios, lembrando que José Coelho "já trabalha há muitos anos e tem sido sempre um óptimo profissional".

"Nunca o ouvimos falar sobre questões familiares. Há dias queixou-se foi de problemas de saúde e até se mostrava desanimado", acrescentou um funcionário da autarquia louletana.

No sítio de Cruz da Assumada, onde ocorreu o crime, vizinhos do suspeito referem que, afinal, ele é "quem menos fala nas partilhas", ao contrário da mãe e do irmão, agora assassinado.

"Ouvimos gritos da senhora lá dentro de casa, a dizer que queria as partilhas. Ela terá "picado" o filho, que, no meio de alguma confusão, acabou por matar o irmão, embora eles quase nem se falassem", contaram. A mãe e as filhas do suspeito vão receber apoio psicológico.

Fonte: DN

Nove urgências fecharam desde 2006


Nove urgências hospitalares encerraram desde 2006, na sequência da polémica restruturação de Correia de Campos, que previa, no entanto, o fecho de 15. Antes de deixar o Governo, o ex-ministro retrocedeu em relação a dois casos, decidindo manter abertos os serviços do Curry Cabral (Lisboa) e de Macedo de Cavaleiros. Além disso, decidiu que as urgências hospitalares de Fafe, Santo Tirso, Montijo e Peniche, que os peritos aconselharam a a fechar, permaneceriam abertas até haver serviços alternativos.

A nível dos Serviços de Atendimento Permanente (SAP) fecharam 34 ou 35, diz a actual ministra Ana Jorge. Contactado pela Lusa, o seu gabinete acrescenta que "neste momento não existe informação sobre futuras alterações na requalificação das urgências".

Quanto às urgências nos hospitais, a tutela não forneceu dados dos encerramentos: a Lusa obteve-os através de contactos telefónicos para as unidades, tendo por base a lista dos 15 serviços que estavam previstos encerrar na Proposta da Rede de Urgências, elaborada por uma comissão técnica. Em 2006 iniciou-se o processo que tinha como proposta o fecho de 15 urgências hospitalares e a criação de 89 serviços: 45 de Urgência Básica (SUB), 30 de Urgência Médico-Cirúrgica (SUMC) e 14 de Urgência Polivalente (SUP).

O Ministério da Saúde indicou à Lusa terem sido criados ou requalificados 39 SUB, faltando abrir seis. Quanto às SUMC e SUP não foram avançados dados. O objectivo da reforma é que pelo menos 90% dos utentes demorem menos de 30 minutos até um serviço de urgência e menos de 45 até uma urgência médico-cirúrgica.

Para o Movimento de Utentes dos Serviços de Saúde (MUSS) a reestruturação em marcha "não tem resultado em benefícios para os utentes". A reforma "não se tem traduzido em melhorias significativas para os utentes", disse Carlos Braga, do MUSS. Exemplificando com os protestos em Valença, Carlos Braga diz que os utentes do Serviço Nacional de Saúde sentem que vão ficar prejudicados.

"A alteração que o Governo introduziu, contra a vontade da população de uma cidade, gerou um conjunto muito grande de protestos porque as pessoas entendem que vão ficar mais mal servidas por os serviços de saúde ficarem mais distantes do seu local de residência", justificou.

Já o Movimento de Utentes de Saúde (MUS) é menos crítico, considerando que ter um SAP por perto pode ser uma "falsa segurança". Mas Santos Cardoso compreende "a tranquilidade que dá, principalmente às pessoas mais idosas e doentes crónicos, saber que pode dispor de um médico de um momento para o outro". "É um factor psicológico importante", disse.

Uma das condições para a reforma iniciada em 2006 era que o transporte de doentes fosse assegurado, o que implicou o reforço da emergência médica pré-hospitalar com ambulâncias, motas e helicópteros.

O INEM tem 375 meios espalhados pelo País no âmbito da requalificação das urgências. Dados do INEM indicam ainda que existem 42 VMER: sete no distrito de Lisboa, cinco no Porto, quatro em Braga e três em Faro e Coimbra. Os enfermeiros da emergência médica apoiam a reforma, mas lamentam a "alta taxa de inoperacionalidade" de algumas ambulâncias por falta de profissionais.

Fonte: DN

Incêndio em habitação deixa idoso desalojado

Uma pessoa ficou hoje, terça-feira, desalojada na sequência de um incêndio que destruiu uma habitação no concelho de Castro Daire.

O alerta para o incêndio na habitação localizada no centro da aldeia de Cujó, no concelho de Castro Daire, foi dado cerca das 2 horas, informou fonte do Centro Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Viseu.

De acordo com o CDOS, o incêndio foi dominado cerca de hora e meia depois, tendo-se registado "a perda total da casa".

O idoso desalojado "não sofreu qualquer ferimento" e "vai ficar em casa de familiares", acrescentou a fonte.

No combate às chamas estiveram 17 bombeiros, das corporações de Castro Daire e Farejinhas, apoiados por sete veículos.
Fonte: JN

Viatodos defende ajustes no recenseamento dos bombeiros


O comandante dos Bombeiros Voluntários de Viatodos defendeu ontem que o Recenseamento Nacional dos Bombeiros Portugueses (RNBP) deveria ser ajustado à realidade de cada corporação.
Na comemoração do 26.º aniversário daquela associação humanitária, Joaquim João Pereira deixou críticas à forma como este processo foi implementado e sugeriu a criação de um comando distrital de bombeiros. Apesar de considerar o RNBP um «bom instrumento de trabalho», o comandante da corporação de Viatodos lembrou que os bombeiros são voluntários e não profissionais, acrescentando que não há vantagens em fazer formação «só para contabilizar horas».

Fonte: Diário do Minho

domingo, 11 de abril de 2010

Oliveirense-Desp. Aves atrasado: helicóptero no relvado


O jogo entre Oliveirense e Desportivo das Aves, da 26ª jornada da Liga de Honra, não começou às 16 horas, como estava previsto, pois o relvado foi «ocupado» por um helicóptero do INEM (Instituto Nacional de Emergência Médica).

Registou-se um acidente com dez veículos, no IC2, e para auxílio às vítimas foi preciso recorrer ao relvado do Estádio Carlos Osório para aterrar o helicóptero. Na altura, as duas equipas faziam os habituais exercícios de aquecimento, mas tiveram de recolher aos balneários, como relata a agência Lusa.

Fonte: IOL Diário

O que é um AVC


AVC É uma Emergência!

O AVC é um “Ataque Cerebral”

O AVC é uma emergência

“Tempo é Cérebro”

Quando acontece um acidente vascular cerebral (AVC) ?

Um AVC acontece quando existe problema na circulação do sangue no cérebro

Porque é que ocorre um AVC ?

Por aparecerem coágulos ou trombos nas artérias cerebrais.

O cérebro irrigado por essas artérias deixa de funcionar.

Como se manifesta?

Sinais de alarme

Instalação súbita e espontânea (não traumática)

Sem recuperação espontânea

Sem início convulsivo

Sinais e sintomas dependem da região cerebral afectada

Se o lado direito do cérebro for atingido, pode surgir:

- Perda de força do lado esquerdo (braço, perna e face)

- Adormecimento encortiçamento do hemicorpo esquerdo;

- Incapacidade para reconhecer a paralisia do lado esquerdo;

- Incapacidade em reconhecer o lado esquerdo do corpo;

- Perda de visão nos hemicampos visuais esquerdos.

Sinais e sintomas dependem da região cerebral afectada

Se o dado esquerdo do cérebro for atingido, pode surgir:

- Perda de força do lado direito;

- Dificuldade em falar com troca de palavras ou frases incompreensíveis;

- Dificuldade em compreender;

- Perda de visão nos hemicampos visuais direitos.

Sintomas e sinais dependem da região cerebral afectada

Se for atingida a parte posterior do cérebro pode surgir:

- Desequilíbrio na marcha;

- Visão dupla;

- Dificuldade em engolir;

- Alterações da fala

Como se manifesta

fraqueza, incoordenação ou adormecimento de um lado do corpo ou um seu segmento (face, membro superior e/ou inferior)

alteração da fala ou da compreensão das palavras

perda de visão numa parte do campo visual ou visão dupla

desequilíbrio na posição de pé

Há vários conceitos para activar a VIA VERDE AVC pelo que é IMPORTANTÍSSIMA A PASSAGEM DE DADOS AO CODU!

Se não se conseguem lembrar de todos, tenham presentes apenas estes:

1 - Suspeita de AVC pelos sinais de alarme descritos anteriormente;

2 - O doente não pode ter mais de 85 anos e menos de 18;

3 - Chegar em menos de duas horas e meia a um hospital onde há via verde AVC, no nosso caso, Bragança e Vila Real!

Espero ter contribuido em alguma coisa na partilha de ideias!

Qualquer coisa com a qual não concordem, avisem!